Caracachentas, cascudas e asquerosas,
Rastejando pelas ruas e ruelas grudentas,
Gritando roucamente, sempre ruidosas
Contrastando com a plebe fedorenta.
Odiosas e odiando, marcham para o buraco
Cantando e coreografando, pulando sobre os cacos.
Desconhecem a ancestralidade,
Tanto quanto a atualidade.
Proclamam-se divindades
Por pura fatalidade.
Nojentas, irritantes, e ameaçadoras
Ignoram o verdadeiro e real problema...
Tão ignorantes e devastadoras,
E não compreenderão este poema.
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