segunda-feira, 31 de agosto de 2015

Tirando fotos com famosos - 31 de agosto


Invejosos dirão que é montagem.

Escrevendo sobre o que é amar - 30 de agosto


_ Amar é quando você sente tanta ternura pelo outro, que não sabe se vai conseguir segurar tudo com apenas duas mãos;
_ Amar é querer dividir as pequenas risadas, ideias e indignações;
_ Amar é se lembrar do outro quando os olhos se abrirem pela manhã e quando eles custarem a se fechar à noite;
_ Amar é sentir a mesma ou dor maior quando o outro sofre;
_ Amar é querer ouvir as gargalhadas do outro;
_ Amar é se enxergar dentro do olhar do outro;
_ Amar é sentir raiva mas saber que aquilo é passageiro e menos importante que as coisas boas que o outro representa;
_ Amar é saber exatamente o lugar que o outro possui em sua vida e que este é o mesmo que o seu na vida dele;
_ Amar é ser de verdade e gostar de ser de verdade, e gostar da verdade do outro;
_ Amar é ficar com o sorvete de mexerica se o outro gostou mais do seu;
_ Amar é amar até o som do ronco do outro, porque isso diz que ele está ao seu  lado, dormindo;
_ Amar é saber que temos pouco tempo e que não devemos desperdiçá-lo com questões inúteis;
_ Amar é desejar que o outro chegue até onde deseje chegar, e de lá, sorria para você com olhos brilhantes de uma luta em conjunto;
_ Amar é saber que amor é feito de escolhas, e que aquela pessoa foi a escolhida entre milhares de outras;
_ Amar é não se cansar de olhar para o outro e achar que ele é a pessoa mais linda deste mundo;
_ Amar é imaginar que o outro pode mudar, adoecer, ficar frágil, e querer continuar amando mesmo assim;
_ Amar é saber que haverá momentos difíceis, mas que tudo valerá a pena;
_ Amar é amar o outro, de verdade, sem jogos, sem medo de amar. E só.

Assistindo a documentários sobre antigas civilizações e tomando vinho - 29 de agosto



Há loucuras tão simples e tão prazerosas que nem chegamos a imaginá-las como tal, não são para qualquer um. Viagem no tempo, no espaço, nos sentimentos e na vida...

sexta-feira, 28 de agosto de 2015

Fazendo um pavê de morango - 28 de agosto


Pois é, estou virando mestre das gororobas, hoje foi a vez de inventar um pavê de morango, pa vê e pá cumê, pra quem tiver coragem. Usei uns biscoitos parecidos com o Maizena, umedeci em suco de laranja e coloquei uma camada na forma, depois coloquei uma camada de pudim e uma de morango, essas caixinhas que a gente compra em supermercado. Coloquei mais uma camada de cada e joguei um pouco de leite condensando. Eu acho que ficou bom.




 

Montando uma playlist com as melhores cenas de filmes - 27 de agosto


Engraçadas, lindas, emocionantes, cinema é uma das mais maravilhosas artes.

 
 Esta cena de Tempos Modernos é uma das mais engraçadas que eu já vi.

 
Hit dos anos 80.

 
A atriz principal e a dançarina nem eram a mesma, mas a gente nem percebia.

 
Brega, mas tão bunitim...

 
Conto de fadas moderno.

 
Lição de vida da malandragem.

 
Dizem que não foi bem assim, mas a cena é muito "bela".

 
Apesar de ser uma comédia, esta cena é muito emocionante.

 
Meu amado Queen...

 
Quem não quer amar para sempre?

 
Lindo filme!

  
Adoro.

  
Ótima história.

 
Cena lindíssima.

Poderia colocar mais centenas, mas vão apenas estas.

quarta-feira, 26 de agosto de 2015

Revelando meus apelidos - 26 de agosto


Apelido quase nunca é coisa boa, mas nem sempre é coisa ruim. Sem mais delongas:

_ Leoa
_ Testão brilhante
_ Testão espinhento
_ Orelhuda
_ Lerda
_  Magrela
_ Perna de saracura
_ Perna fina
_ Boi de chuchu
_ Dentuça
_ Cara de lua
_ Cara de bunda
_ Emburrada
_ Bicho do mato
_ Nerd
_ Paiaçona
_ Amarela
_ Anêmica
_ Doida
_  Avoada
_ Desastrada
_ Artista
_ Lu
_ Lulu
_ Ciana
_ Luchi



terça-feira, 25 de agosto de 2015

Refletindo sobre a influência do Facebook nos relacionamentos - 25 de agosto


Hoje não precisamos ser "importantes" para que nossas vidas fiquem registradas na internet, à disposição de todos ou para quem abrirmos nossas atualizações nas redes sociais. Todos os dias postamos fotos de nossas aventuras, falamos sobre as nossas frustrações, indignações, alegrias, compartilhamos coisas engraçadas e comentamos postagens de outras pessoas, comentários e fotos que podem continuar ali para a posteridade. Tudo o que vivemos e o que fizemos é parte de nós, de nossa história, e é por tudo isso que somos o que somos, devido a todo o aprendizado que acumulamos em nossa jornada; fica difícil esconder ou disfarçar algo, pois quase tudo está lá, registrado por nós mesmos ou por alguém relacionado a nós.

Quando terminávamos um relacionamento, tendo este sido bom, ruim, ótimo ou terrível, costumávamos realizar um ritual para exorcizar o passado; rasgar fotos, jogar fora perfumes, lembranças, cartas, tudo aquilo que ficava estrategicamente guardado na caixinha do tesouro, isso fazia parte de um recomeço. É como trazer aquele ar de novidade e esperança que a arrumação da casa faz. Hoje não há muitas coisas para serem rasgadas, há milhões de coisas para serem deletadas, mas sempre haverá uma cópia estratégica em algum lugar do planeta virtual que nos fará voltar para um lugar que não existe mais. As imagens não vem sozinhas, com elas vem comentários melosos, desejos, sonhos, planos, confidências, parabenizações de amigos, e tudo o que não existe mais, ou não deveria existir no presente.

Todos tem direito à sua memória e ao seu passado, mas como administrar este livro ilustrado de nossa intimidade, histórias que não queremos ou não deveríamos mais ficar vivenciando e que ficarão abertas para as novas pessoas que virão fazer parte de nossas vidas, e que menos ainda querem ler este livro? 

A maioria das pessoas se sente incomodada em saber sobre a intimidade do parceiro com outros, imagine ter um livro em mãos com todas as ilustrações e comentários, não é algo fácil de se administrar para os mais ciumentos e inseguros. Eu tenho a opinião, por experiência, de que não é bom sabermos de detalhes dos relacionamentos anteriores de nossos parceiros, pois cedo ou tarde acontecerão comparações, lembranças fora de hora e suposições que poderiam ter sido evitadas se o relacionamento fosse tomado como uma experiência nova e sem parâmetros. Ler sobre antigos relacionamentos e ver as imagens pode ter um efeito pior ainda.

Relacionamentos não deveriam pertencer a todos, é algo íntimo e que quando terminados, deveriam apenas fazer parte das lembranças de quem os viveu, e não de toda a internet. Porém, nossas vidas não pertencem apenas a nós mesmos, e qualquer um pode escrever em seu próprio álbum ou mural uma pagina sobre nós. Precisamos aprender a conviver com este fato, de que nossas vidas não mais nos pertencem integralmente, e nosso passado também não. Talvez, se não fizermos mais parte de nenhuma rede social, possamos guardar o mínimo de privacidade, o que também não impede que outros  publiquem sobre nós sem a nossa participação ou permissão.

Porém, a questão e a decisão é individual, sobre como cada um trata a sua vida atual e passada, como cada um se relaciona com o outro na vida real e como também se relaciona e age virtualmente. 

A internet, o Facebook, aquele site de relacionamentos extraconjugais, são apenas meios; o que cada um faz através deles vai depender de sua ética e moral. O que a pessoa decide publicar, o que ela pretende atingir, o que ela busca, é o que faz diferença em sua vida e na vida dos que se relacionam com ela. Como se relacionar em tempos de internet? Da mesma maneira que você deveria se relacionar na vida real, agindo com os outros exatamente da mesma forma que você gostaria que os outros agissem com você, com respeito e sinceridade.


Falando das minhas coisas favoritas - 24 de agosto


Copo de leite

Sempre adorei a flor Copo de leite, ele é simples e imponente ao mesmo tempo, sensual e lindo.

Rosa laranja

Eu apenas adoro rosas laranjas.


Cavalo marinho

Seu design é lindo, sua cor é maravilhosa, e além de tudo, ele dá a luz aos filhotes, perfeito.

Pavê

É pa vê ou pá cumê? Um dos melhores doces na minha opinião.

Cappuccino

Reconfortante, romântico e delicioso!

Salgadinhos

Coxinhas, rissoles, pastel português, meu Deus, São a minha perdição!

Livros

Adoro livros, mesmo que nunca os leia, adoro tê-los, toca-los, cheirá-los (antes que se encham de poeira e mofo).

Noite

Sou da noite, mas não da noitada. Sou da noite na frente da TV, PC, livro, andando prá lá e pra cá.

Escrever

Mil vezes escrever que falar.


Relembrando o começo da internet - 23 de agosto


Duros tempos de internet discada e montanhas de vírus, e-mails ameaçadores e milhares de GIFs animados. O que fazíamos na internet, na época, era assistir a pequenos vídeos engraçadinhos, enviar e-mails Power Point com aquelas mensagens melosas, cartões virtuais e por aí vai. Conversávamos pelo MSN, Yahoo, ICQ e fuçávamos no Orkut dos outros, só que eles sabiam disso porque havia a opção de saber quem visitou o perfil. No começo ainda não existia o Google, nem o YouTube, ou ainda não eram populares no Brasil. Eu tive que pedir alguém para que me adicionasse no Orkut, não era para todos. Era um tempo em que não havia tanta demência opinativa na internet, era tudo mais inocente e lento. Bons tempos... Acho.

 

domingo, 23 de agosto de 2015

quinta-feira, 20 de agosto de 2015

Experimentando Ice pela primeira vez - 20 de agosto


Há séculos que essa garrafinha estava na minha geladeira escondidinha e eu não me animava a encará-la. Pois hoje, sem mais nem menos, resolvi experimentar. É uma bebida gaseificada com álcool, parecida com uma bebida de maçã que tomei na Índia, Breezer, se não me engano. Nada de espetacular.

Revelando as minhas mil faces - 19 de agosto


Participando do protesto pela educação - 18 de agosto



Nós, os trabalhadores em greve, fomos até a capital para um protesto contra todas essas medidas que ameaçam os direitos dos trabalhadores e comprometem a qualidade da educação em nosso país. O Brasil está atravessando uma fase muito importante em nossa história, em que podem ocorrer mudanças fundamentais que prejudicarão a maioria da população e não podemos ficar calados diante desta situação. 


 

Fazendo um poema sobre as baratas (para quem sabe ler...) - 17 de agosto


Caracachentas, cascudas e asquerosas,
Rastejando pelas ruas e ruelas grudentas,
Gritando roucamente, sempre ruidosas
Contrastando com a plebe fedorenta.

Odiosas e odiando, marcham para o buraco
Cantando e coreografando, pulando sobre os cacos.

Desconhecem a ancestralidade, 
Tanto quanto a atualidade.
Proclamam-se divindades
Por pura fatalidade.

Nojentas, irritantes, e ameaçadoras
Ignoram o verdadeiro e real problema...
Tão ignorantes e devastadoras,
E não compreenderão este poema.


segunda-feira, 17 de agosto de 2015

Fazendo piquenique - 16 de agosto


Enquanto vários alienados preparavam seus cartazes com dizeres totalmente sem sentido e saíam para protestar dançando axé, eu e meus queridos fomos todos  fazer um piquenique. A intenção era irmos ao Horto Botânico, mas, embora ele tenha sido reinaugurado  há poucos anos, o local estava fechado. Fomos à pracinha do Rosário e tivemos um tempo muito gostoso e memorável.

Recebendo uma familia maravilhosa - 15 de agosto


Recebi uma família completa,  a minha casa ficou cheia de crianças correndo e de alegria.

sexta-feira, 14 de agosto de 2015

Tentando fazer uma maquiagem Pop art/ Comic - 14 de agosto


Ontem eu estava desanimada, mas hoje resolvi sair do desânimo por que a vida é linda e ainda temos muito pela frente. Há algum tempo eu estava pensando em fazer essa maquiagem, ficou bomba, quem sabe da próxima vez saí melhor?



 

Passando o Reveillon fora de casa e terminando o meu blog - 31 de dezembro

Este ano foi realmente um ano decisivo para a minha vida. A ideia do blog surgiu depois de alguns acontecimentos que colocaram um po...