sexta-feira, 27 de novembro de 2015

Fazendo faxina até altas horas da noite - 26 de novembro




Oh, dia cruel e cansativo... fazendo faxina até altas horas, isso não é uma coisa muito agradável, mas é o que tenho, graças a Deus.

Escrevendo o que vier na cabeça - 25 de novembro

Chuchu, Crepúsculo, século passado, prova, margarida, bruxa, casa, comida, passeio, rodoviária, dinheiro, ônibus, passagem, rodas, estranho, livros, vassoura, torta, chiclete, nuvem, cavalo-marinho, montanha, casamento, folha, foto, bebê, azul, verde, abraço, amor, cinza, calça, redação, cabelo, Michael Jackson, irmã, borboleta, dente, morcego, coruja, gato, e por aí vai....

Lembrando dos animais de estimação -24 de novembro

As aventuras de Suzy e Lana



Nós tínhamos uma cadela chamada Lady, que foi trazida no caminhão de mudança de Ipatinga para Ouro Preto. Ela era super forte, mas não pudemos ficar com ela, foi doada;

Lembro-me dos peixinhos que pegamos em alguma lagoa de Ipatinga, ficavam num balde grande. A filha de uma vizinha jogou shampoo de piolho e matou todos;


O meu tio matava gambá, cabrito, coelho, pombos e tudo o que se mexia para comer. Uma vez ele veio com uma carga de pombos enorme que matou com espingarda de chumbinhos nas torres das igrejas, e entre os pombos havia um filhotinho. Ele deixou que eu ficasse com ele. O bicho se aninhava dentro da minha blusa, eu o alimentava com arroz, mas hoje vejo que era nojento. Acho que ele tinha piolho de pombo e tinha um mosquito que vivia nele. Um dia eu saí e quando cheguei o pombo estava todo estrupiado. Depois que ele morreu é que me contaram que o cachorro da minha avó o tinha atacado;

Na casa da minha avó havia um pintinho. Alguém pisou nele e quebrou-lhe a perna. A minha avó fez uma tala com esparadrapo e ele ficou em uma cestinha em cima do presépio por algum tempo. Quando tiraram-lhe a tala, ele ficou com aquele perna esticada e não queria mais sair de dentro de casa;

A minha irmã tinha uma gata que  meu pai chamou de Brancão. Eu tinha raiva daquela gata, porque ela ficava dormindo na cama com a minha irmã. Um dia ela trouxe uma surpresinha no pelo, um sanguessuga. A minha irmã nunca mais quis dormir com ela;

No cubículo onde morávamos havia duas cadelas vira-latas, Lana e Suzy. Eu até inventei uma história estrelada por elas. Uma era enorme e folgada, a outra era pequena e ressabiada. Um dia entrei em casa, quando suzy viu a porta se abrindo, saiu chispando para fora, mas Lana, não. Vi aquele cachorrão branco, todo encardido de lama, deitado, olhando com aquela de boi sonso, em cima da cama;


Tínhamos um boxer, Getúlio. Ele era carinhoso, alegre e amável. Sinto que na turbulência de minha vida, não cuidei apropriadamente dele. Ele deu umas paralisias e morreu no dia do meu aniversário. Fizemos um buraco lá em casa, meu menino fez uns escritos e jogou umas bolinhas de ração... Saudades e arrependimentos...


Cortando o cabelo pela terceira vez em uma semana - 23 de novembro

A primeira faz tcham, a segunda faz tchum e tcham, tcham, tcham, tcham! A verdade é que não tinha retirado todo o cabelo com química, a minha cabeleira estava terrível! Agora ficou curtinho, mas está natural.

Analisando o bicho mulher - 22 de novembro


Eu posso falar desse bicho porque eu sou um. Eu não sei se isso é do gênero, se é cultural, se é genético ou adquirido, mas a mulher apresenta uma rivalidade latente. Quando adolescente isso se acirra, por isso vemos muitas meninas brigando nas escolas e querendo cortar o cabelo ou até mesmo machucar o rosto umas das outras para que  deixem de ser bonitas. Quando há uma briga de mulheres, geralmente há dois motivos: Inveja ou ciúmes.

Não que não haja briga de meninos por inveja ou por ciúmes, geralmente estes são os motivos de todas as brigas da humanidade, mas os meninos parecem não ser afetados muito por estes sentimentos, pelo menos, não tanto quanto as meninas. Muitas vezes a menina cria ódio pela outra apenas por chamar muito a atenção de todos.

As mulheres não se unem de verdade, isso é um fato. Talvez seja por isso que a dominação delas e a submissão perduram até hoje, porque elas não foram capazes de se unirem de verdade. Muitas questões existem, nada é apenas pão ou queijo, mas a verdade é essa. Os homens são capazes de se embrenharem em batalhas, lutar por um ideal capenga qualquer, a mulher não se embrenha tão facilmente. Talvez isso seja uma vantagem, no fim de tudo. Se as mulheres governassem o mundo, talvez não haveria tanta batalha, ou talvez, sim.

Sei que muitos verão este texto como machista, misógino, como é a moda hoje em dia, tudo se radicaliza. Mas não é nem uma coisa nem outra. Ou talvez seja, de acordo com vai saber lá o quê.

Talvez eu esteja errada. Mas é o que sinto, nós não somos unidas de verdade, infelizmente...


Tomando vinho e cantando com a família - 21 de novembro

 
Estava tudo perfeito até os meninos começarem com o sertanejo universitário, funk e afins... O vinho estava ruim, mas o sábado foi ótimo.

quarta-feira, 25 de novembro de 2015

Escrevendo passagens dos antigos cadernos de poesias - 20 de novembro



Na adolescência a gente tinha a mania de fazer um caderninho de poesias, onde copiávamos quadrinhas tiradas de todos os lugares possíveis. As amigas também escreviam poeminhas nestes caderninhos, desenhávamos corações e todas as coisinhas bonitinhas. Exemplos:

"O amor é um sentimento eterno,
Sempre cheio de esperanças,
Nos faz chorar ou sorrir
E nos faz eterna criança."

"O melhor da vida é ter alguém que sabe fazer de um pequeno instante, um grande momento."

"Só conseguirei te esquecer quando um pintor conseguir registrar numa tela o som de uma lágrima caindo."

"Lamentar uma dor passada no presente, é criar outra dor e sofrer novamente."

"Se amar é pecado, 
Nunca serei inocente,
Meu coração é amado
E também ama loucamente."

Mais clichê e brega, impossível. Hoje isso me embrulha o estômago.

sexta-feira, 20 de novembro de 2015

Cortando o cabelo com escova progressiva - 19 de novembro


Há mais de um ano eu tinha feito escova progressiva e há muito venho sofrendo com um cabelo alienígena. Hoje, finalmente, tomei coragem para cortar a cabeleira, o que foi difícil e doloroso. Mas, cortei, e seja o que Deus quiser!

Expondo minha visão sobre as visões politicas atuais - 18 de novembro



Lixo.

Só essa palavra já definiria tudo o que vejo e ouço nos últimos dias. O Brasil está se radicalizando para todos os lados, as pessoas estão intolerantes e irracionais. Nem quero falar sobre a ignorância do povão, que infelizmente, não sabe nem o que são os poderes, quanto mais imagina a complexidade de um governo, sendo que até eu mesma tenho aprendido muito há pouco tempo. Todos discutem e falam merda, desde os mais desinformados, até os que se supõem inteirados com todos os reais fatos. Se rimos das asneiras que a Dilma fala, somos coxinhas, retardados. Se defendemos o bem comum, somos Petralhas comunistas. Está tudo muito chato, e isso não significa seriedade. Radicalismo não é seriedade. Intolerância, agressividade, paixão irracional, não é seriedade. Ainda não há seriedade nas opiniões políticas no Brasil.

Fazendo o mar que se abre - 17 de novembro


Quando sabemos fazer alguma coisa, as pessoas sempre nos solicitam. Eu sei fazer uns desenhinhos, por este motivo, a amiga da amiga, da amiga, da amiga da minha irmã me pediu para desenhar essa passagem bíblica. Eu não tinha muito tempo, foi o que deu.

Criando memes - 16 de novembro






Brincando de jogo da dança - 15 de novembro



Eu não sei o nome do jogo, mas foi divertido jogar. Os movimentos são medidos pelo celular. Eu dancei perfeitamente e minha nota foi péssima, mas os outros que ficaram chacoalhando o celular ganharam notas altíssimas, bem se vê que os critérios não tem nenhum critério.

Brincando de adivinhação com a meninada - 14 de novembro



Faltou só um para turma ficar completa, mas brincamos de adivinhação, coisa das antigas. As charadas eram péssimas, mas quanto mais péssimo, melhor.

Escrevendo um poema infantil - 13 de novembro

 
A Mulher maravilha, 
Estranhamente,
Usa calcinha estrelada.
O super homem,
Inocente,
Põe a cueca em cima da calça.
O lanterna verde tem o anel,
Os Super Gêmeos também.
O super Mouse vai pelo céu,
E pelo chão, corre o He-man.
Soltando teia vai o Homem Aranha,
Com ele, ninguém se mete!
Mas maior é a genki dama
Que o Goku joga e derrete.


sexta-feira, 13 de novembro de 2015

Ficando muito "P" da vida -12 de novembro

Desde criança tento ser justa e honesta, pesando as partes, analisando os argumentos. Quando meus colegas discutiam, hora defendia os argumentos de um e hora de outro, minha mãe dizia para eu me decidir a quem eu iria apoiar. Eu apoio a verdade e a justiça, de acordo com a minha ética interna e as leis que temos.

Quando passei no concurso da prefeitura, fui trabalhar em Rodrigo Silva, ser agente administrativo em uma escola. A coordenadora da época me disse sorrindo que seria provisório, que logo eu seria transferida. Para chegar ao trabalho, tinha que pegar uma van que levava os professores às 6:20 e tinha que ficar lá até as 17:00, quando as aulas terminavam. O problema, na época, era que existia o transporte para os professores da manhã irem e voltarem, os professores da tarde iam com o transporte que ia buscá os da manhã, mas não existia transporte para que eu e os professores da tarde voltássemos; o que existia era um ônibus que levava os alunos para estudarem a noite no IFMG e que saía às 18:00. Eu não cheguei a pegar este ônibus, mas as professoras me contaram que os alunos até cuspiram nelas por acharem que o ônibus era só para eles e elas seriam intrusas. O que fazíamos era ir caminhando por mais de meia hora até chegarmos ao asfalto e pedirmos carona. Corremos muitos riscos, viajamos em carroceria de caminhonete com chafarizes desamarrados, quase voamos dela nos quebra-molas, passamos muitas humilhações. Foi então que nos juntamos para pedir uma providencia, um transporte digno. Fomos ao sindicato, e depois de sairmos no jornalzinho deste, conseguimos uma van para nos buscar.

Ainda na prefeitura, o nosso salário decaiu tanto que passou a ser praticamente um salário mínimo. Eu falei na reunião do sindicado sobre isso e organizei um abaixo-assinado argumentando sobre as perdas salariais. Mesmo depois de ter passado no concurso do IF MG, organizei tudo isso por achar injusta a situação. Chamamos atenção na época das eleições, e os funcionários receberam melhorias. 

Lutei para trabalhar na sede, a coordenadora ironizava, me ignorava, eu a via falar de outros funcionários, rindo-se de pedidos baseados em doenças. Um dia me ligou dizendo que existia uma vaga na escola, mas que eu só tinha alguns minutos para decidir, então fui. O pior lugar que já trabalhei na vida. Chegava e as pessoas nem olhavam para a minha cara, não conversavam umas com as outras. A reunião de fim de ano era para jogar na cara uns dos outros tudo o que eles haviam feito de errado, todos saíam arrasados.  Todos se odiavam, e agiam como cobras. A minha função era ficar na biblioteca, mas além de emprestar livros, eu deveria fazer uma planinho de aula porque existia o "horário de biblioteca" para todas as turmas. Eu, que era agente administrativo, tinha que ficar lá, contando historia, como se fosse um horário de aulas, enfrentando turmas de todas as faixas etárias. Logicamente, isso estava além de minhas atribuições, os professores tinham um horário livre e u não estava ganhando nada por isso. Fui reclamar no sindicato, obviamente. A pedagoga disse que eu tinha que me adaptar à escola e não ela se adaptar a mim. Ela fazia parte do sindicato.  Por essa e outras, me espezinharam e não queriam me mandar para outra secretaria. Chegaram a mandar outra pessoa para o meu lugar, mas mesmo depois de ter dado a palavra, a secretária da educação não queria assinar a minha saída. foi quando a moça do RH ficou irritada e disse que iria fazer um documento autorizando, a diretora se viu obrigada a assinar. Não queria assinar apenas porque eu lutei pelos meus direitos de não ser explorada.

Chegando ao IFMG, encontrei outra situação que me deixou indignada. Existe uma diferenciação  entre os horários dos funcionários que ocupam o mesmo cargo, e sei que isso não acontece só no IFMG, mas também na UFOP. Essa situação vai contra os princípios da isonomia e da impessoalidade, pois concede a alguns privilégios em detrimento dos outros. Ao meu ver, a situação é inconstitucional e ilegal. Por falar e lutar contra isso, e contra muitas outras injustiças, sou vista como a enjoada, a cri cri, a causadora de problemas. No Brasil, a pessoa que luta por seus direitos é mal vista, o normal é ser bitolado e aceitar que as pessoas são diferentes e que o certo é existir privilégios para alguns. É por estas e muitas, muitas outras que estou "P" da vida, de saco cheio com tudo. O pior de tudo é quando as pessoas me julgam por elas mesmas, assumindo que minto, que engano, que falsifico atestados, que quero levar vantagens. É por isso que o Brasil está este lixo, sem rumo e sem ética.

quinta-feira, 12 de novembro de 2015

Ficando na torcida - 11 de novembro



Este dia foi um dia importante, meu amado foi enfrentar um desafio grande em sua vida, fiquei na torcida o dia todo. Seja lá qual for o resultado, eu sei que será uma vitória!

Fechando um negócio - 10 de novembro


Este foi um dia histórico em minha vida, fechei um negocim. O negócio, pouco importa, o essencial é que se saiba negociar.

Ficando maluca com a monografia - 9 de novembro



Na verdade, quase desisti do desafio, na reta final... Mas não posso desistir de mais essa coisa em minha vida, mesmo que esteja muito difícil. Eu tenho apenas mais este período para terminar ou serei jubilada, execrada, banida da universidade. São muitos longos anos nesta caminhada, e estou sentindo que apenas agora posso dizer que estou aprendendo algo. Culpa minha, das situações que vivi, mas estou aqui. A luta continua.

Falando sobre o desastre de Bento Rodrigues 8 de novembro


Um dos maiores desastres ambientais dos últimos tempos, a queda das barragens da Samarco causaram uma destruição inigualável e uma perda inestimável para o nosso patrimônio histórico. Uma comunidade foi varrida do mapa, e muitas cidades estão vendo seus rios serem poluídos em uma época crítica de abastecimento de água. O pior é que há uma barragem de rejeitos ainda maior que corre risco de rompimento, imaginem o que ainda pode acontecer. É hora de refletir sobre essas mineradoras, a maioria de donos estrangeiros. Elas ocupam o solo brasileiro, sugam tudo o que nele há, deixam seus buracos e seus rejeitos. Sim, oferecem empregos, e este é o outro problema temido pela população, pois é uma das maiores empregadoras. A economia da população está em risco. Algumas pessoas morreram, muitas perderam tudo e ainda há muitos riscos pela frente. O natal será muito triste este ano.

Assistindo Laerte no Forum das Letras - 7 de novembro


O ou A Laerte? Não sei, mas é uma figura extraordinária.

Selecionando músicas estrelas cadentes - 6 de novembro

 Sabe aquela músicas que cola, um monte de gente grava e depois vem outro monte de gente reivindicando direitos autorais? Estas são algumas:
 







Provando Chandele de café com chantily - 5 de novembro

 
Uma delícia!

quinta-feira, 5 de novembro de 2015

Dando um novo passo - 4 de novembro


Neste dia comecei a dar um novo passo em direção ao futuro, mas com muita cautela. O combinado inicial não se concretizou, mas em breve, tomaremos a decisão. Amém.

Refletindo sobre a morte - 03 de novembro


O que me traz mais tristeza em pensar sobre a morte, é não saber se algum dia verei novamente aqueles que amo, é pensar que nunca mais tocarei ou sentirei o que eu sinto enquanto tenho um corpo. Dói pensar que tudo o que é bom em viver poderá se acabar, e dói não ter a certeza se existe algo após. O que me resta é me deliciar com cada segundo de vida que tenho, até que eu vá descobrir o que nos aguarda do outro lado.

Zumbizando em casa - 02 de novembro


Dia de finados, só em casa, parecia que também estava morta, sem coragem para nada. Fiquei zumbizando o dia todo, solitária e com saudades.

Indo a Santa Rita - 01 de novembro


Se eu já havia ido a Santa Rita alguma vez, foi há mais de 20 anos, nem me lembrava mais. O caminho até lá é belíssimo, distrito ignorado por Ouro Preto.

Assistindo a uma final de voley - 31 de outubro


O Cruzeiro foi campeão neste sábado. Não acompanhei o campeonato mundial de voley, mas fui à final, em Betim, contra os russos. Foi muito legal, um dos meus esportes favoritos.

Criando um poema radical - 30 de



Radicalismo é cachaça
Dos idiotas e aparecidos!
De quem acha e rechaça
Tudo o que fora nascido.

Indignados esculacham
E gritam aos quatro mundos.
Fazendo o que não querem que façam,
Esperando que fiquem mudos.

Radicalistas tem seus ideais
E são contra todos os outros.
Querem sempre as palavras finais
E seus bichos sempre soltos.
 

Passando o Reveillon fora de casa e terminando o meu blog - 31 de dezembro

Este ano foi realmente um ano decisivo para a minha vida. A ideia do blog surgiu depois de alguns acontecimentos que colocaram um po...