segunda-feira, 29 de junho de 2015

Brincando de caça ao tesouro com as crianças - 29 de junho


Hoje matei saudades dos velhos tempos, inventei um caça tesouro para os meninos. Criei várias pistas e as escondi em alguns lugares pela casa. Eles tinham que adivinhar onde as outras pistas estavam através das rimas. No final, ganharam uns Sonhos de Valsa. Foi interessante, acho que até o pequenino aprendeu o que era rima.

domingo, 28 de junho de 2015

Refletindo sobre a saudade - 28 de junho


A saudade é uma dorzinha que vai amassando o peito, triturando o coração e que ao mesmo tempo faz com que revivamos bons momentos e sintamos a felicidade novamente. A saudade nos leva para um lugar, com um determinado cheiro, uma música, um ruído, uma luz, uma cor, um sentimento, tão rapidamente, tudo tão eterno, que não sabemos se aquilo existiu realmente ou foi uma construção da saudade. A saudade é relativa ao passado, mas também se atrela ao futuro. Podemos sentir saudades de um sonho, de uma idealização, de um desejo que nunca realizamos. Ao mesmo tempo, na iminência do afastamento, podemos sentir saudades do que ainda estamos vivendo, sabendo que em breve, tudo será diferente. Essa saudade é melancólica e resignada, e dói no peito com o silêncio do porvir e da expectativa.

A saudade pode matar, mas faz viver, revivendo. Faz viver porque sentimos saudades apenas do que foi bom para nós, e através destas boas experiências, esperamos e construímos outros momentos de saudades, se formos inteligentes o bastante para aceitar que bons momentos são todos os momentos em que desejamos viver com alegria.

Preguiçando o dia todo e experimentando cerveja cara - 27 de junho


O sábado frio foi uma delícia de preguicinha, o dia todo no sofá agarradinha, cafuné, com direito a não-preocupação. À noite, experimentei uma cerveja que era boa, mas não acho que valia os R$ 25,00 cobrados. Valeu a pena de qualquer forma. Como diria algum poeta, "tudo vale a pena, se a alma não é pequena".

Contando uma das piadas que consideram mais engraçadas no mundo - 26 de junho


Saiu neste site algumas piadas que são consideradas como as mais engraçadas em todo o mundo, eu não achei quase nenhuma engraçada, mas... Resolvi contar um das que pareciam melhores:

https://soundcloud.com/luciana-ferreira-9/piada-mais-engracada-do-mundo

quinta-feira, 25 de junho de 2015

Entrando em greve - 25 de junho


Desses anos todos que trabalho no serviço público, é a primeira vez que entro em uma greve. Há os que saem prejudicados (alunos que precisam se formar e professores que precisam terminar o ano letivo), mas além disso, há toda uma conjuntura que precisa ser levada em conta. O Brasil está em um ano negro, estamos vivenciando mudanças que apontam um retrocesso de muitas das conquistas que nós, os trabalhadores, e nós, seres humanos e cidadãos, havíamos conseguido. A hora de se manifestar e de lutar não é a hora que beneficie a uns ou outros, mas sim o momento que se se faz necessário um basta, antes que tudo tome um rumo que não tenha volta. A perda de direitos trabalhistas, a precarização das condições de trabalho, o corte dos recursos para a educação, a mudança da maneira como se contratam funcionários (tirando mais e mais direitos), as mudanças no sistema de previdência (que realmente precisa ser reavaliada antes de um colapso), e tantas outras bizarrices fomentando o ódio e criando guetos que se tornam combatentes entre si, nos levam a uma realidade alternativa e sem perspectivas. O momento é agora! Só espero que o movimento não seja novamente fracassado e fraco e aceite medidas paliativas para questões tão fundamentais.

Provando mini-torradas de alho - 24 de junho

Muito gostosinhas, ótimos aperitivos, mas cuidado com o bafo!

Inventando animais - 23 de junho

Inventei novos animaizinhos:


Para completar, fiz esse desenho sobre escova progressiva:


terça-feira, 23 de junho de 2015

Desentupindo o ralo - 22 de junho


Essa novidade é mó sem graça, mas foi a única coisa nova que consegui fazer, estou precisando incrementar mais essas novas. Coisas chatas também fazem parte da vida...

segunda-feira, 22 de junho de 2015

Dormindo no sofá - 21 de junho


Na verdade, o domingo teve muitas outras novidades deliciosas, saborosas, gostosas, mas falarei do meu deitar à tarde no sofá, me cobrir com o edredom e de lá não sair antes das 4 da madrugada. O frio me deixou com um pouco de dor de garganta e indisposta, e dormir no sofá foi também uma delícia.

Participando do CINEOP - 20 de junho


Dia de frio tremendo em Ouro Preto, em pleno festival de cinema. Fui à Mostrinha de Cinema com a criançada (eles até deram entrevista) e à noite fomos ver o filme de Elza Soares, mas o frio estava de lascar e voltamos antes de terminar. Foi a primeira vez que fui à sessão da praça. Sábado delicioso.


quinta-feira, 18 de junho de 2015

Escrevendo sobre os micos vividos - 18 de junho


Eu não me lembro de muitas vergonhas que eu tenha passado, talvez porque com o tempo eu tenha deixado de sentir vergonha por bobagens. Houve uma vez que eu estava pagando mico e nem sabia, outras em que minha cara se espatifou pelo chão:

Os talheres no REMOP

Eu já estava no curso de Letras e trabalhava no centro de Ouro Preto, por este motivo, ia almoçar no REMOP/CAEM. Um dia, depois de terminado o almoço, eu andava em direção ao local de se colocar as bandejas, quando deixei os meus talheres caírem. Eu me abaixei e peguei, percebi que todos começaram a bater as bandejas na mesa fazendo o maior escarcéu e olhando para mim. Até aquele momento eu não sabia dessa tradição idiota de envergonhar as pessoas por terem deixado os talheres caírem no chão. Pouco tempo depois, alunos das Artes Cênicas e Filosofia fizeram manifestações e intervenções no bandejão. Uma ficou na fila, presa por uma coleira como se fosse cachorro; deixaram algodões disponíveis com os talheres, para que colocássemos nos ouvidos quando o povo das Exatas começassem a bater bandejas, e por aí vai. Tempos depois, proibiram tal prática.

A bendita carona

Quando eu trabalhava em Rodrigo Silva, eu e as professoras éramos obrigadas a pegar carona todos os dias, pois não disponibilizavam transporte para os que voltavam à tarde. Um dia, um cara parou e nos ofereceu carona, o que nos fez muito contentes. Sempre estávamos em três ou quatro. Quando chegamos a Ouro Preto, agradecemos, dissemos "Deus que ajude, viu, moço", o qual virou e disse: _ Preço da passagem! Filho duma boa mãe!

A festa desconhecida

Um dia, há muito tempo atrás,  eu fui a uma festa com uns amigos e, chegando lá, as pessoas começaram a nos olhar com uma expressão estranha. Segundo o meu acompanhante, ele já havia deixado a contribuição com o irmão. Sentamos, começamos a beber e a comer, quando descobrimos que estávamos na festa errada! Saímos de fininho.

A mensagem do além

Micos de mensagens erradas sempre acontecem comigo de alguma forma. Um dia, sem mais nem menos, minha colega me mandou: _ Saudade do seu corpo. Eu percebi que tinha errado, ela ficou muito envergonhada e tentou explicar, o que não adiantou muito. Quando cheguei eu disse: _ Não precisa mais sentir saudades! Eu também já mandei uma mensagem para uma amiga, que glória a Deus foi para ela e não para outro qualquer, mas deixa quieto.

Inventando um poema triste - 17 de junho

Hoje a minha imaginação foi para a Caixa prego, vai esse poema aí.



A gente

Gente tem em todo lugar,
O mundo está infestado...
Gente bonita, duro de achar,
O tesouro é bem guardado.

A gente é parte de outras gentes,
Outras gentes são parte de nós.
Tentamos ser diferentes,
Mas ainda somos os avós.

A mãe, a tia, a irmã,
A professora, a amiga, a atriz,
Todas estão em nós,
Mesmo aquela a quem nunca se quis.

Feliz é aquela quem acha
Dentro de si, a si mesma!
Feliz é quem não disfarça,
mesmo não tendo o que almeja!




quarta-feira, 17 de junho de 2015

Comendo tubos do Cruzeiro - 16 de junho


Comi os tubos! Palitinhos que parecem jujuba e gelatina artificial com um toque de azedume. Como u disse sobre os ovos de gelatina, para mim, isso não deveria ser considerado um alimento e suponho que deva fazer mal à saúde! Eca!


terça-feira, 16 de junho de 2015

Procurando a minha amiga de infância - 15 de junho

Foto da Bethânia, bem depois de termos nos mudado de Ipatinga



Desde que comecei a usar a internet, eu tento encontrar a minha amiga de infância, mas não consigo achar quase nenhuma informação sobre ela. A única coisa que encontrei foi uma página dizendo que ela é professora de educação física em Barroso, sua cidade natal. Nunca vi uma pessoa no mundo atual que não esteja em  nenhuma rede social...

Lembro-me bem de nossa infância em Ipatinga e de nossas histórias. Uma vez, queríamos ir à Lagoa Silvana e fizemos o maior drama fingindo chorar. Colocamos água em nossos olhos para simularmos lágrimas. A mãe dela ficou com pena, montou a piscininha de plástico e nos deu gelatina rosê, acho que foi bem melhor do que ter ido à lagoa.

Inventávamos festinhas e convidávamos as pessoas sem avisar aos nossos pais, brincávamos bastante... Ela, às vezes, ficava chateada, quando queria brincar e eu ficava assistindo filmes da Sessão da Tarde. Fazíamos cozinhadinha, brincávamos de futebol com os meninos, brincávamos com nossos bebezinhos carecas, com o pega-pulgas, o jogo da memória dos Snorkels, e muito mais. Uma vez a minha mãe fez sopa de letrinhas pra a gente, nunca tomei uma sopa tão deliciosa!

Tempos lindos!

Bethânia Margoth Pires, onde está você?

segunda-feira, 15 de junho de 2015

Conhecendo a Feira Hippie de BH - 14 de junho


A feira é enorme e tem de tudo, roupas, quadros, acessórios, sapatos, artesanato e comida. É um bom lugar para quem gostar de fazer umas comprinhas, mas é triste ver que do artesanato mesmo, pouco se encontra. A maior parte dos produtos são xingling, o mesmos que encontramos aqui em Ouro Preto, lá em Porto Seguro e até mesmo na Índia.

Quase me esqueci, também experimentei o pastel de palmito com queijo, não é que o trem era gostoso!

Comendo queijo mofado - 13 de junho


A noite de sábado foi muito agradável, andei de cavalinho (não me lembro da última vez que fiz isso), fui ao cinema e assisti Romance policial (o filme pouco importava), e para finalizar, comi pela primeira vez, queijo gorgonzola... O que dizer? Gosto de queijo mofado! Não posso dizer que odiei, mas posso dizer que, se precisasse escolher, seria um milhão de vezes o queijo Minas molhadinho!
Montar no cavalinho, vai, vai...
Ulalá!

sexta-feira, 12 de junho de 2015

Fazendo um video-montagem para comemorar o aniversário da minha mãe - 12 de junho


A minha mãe nasceu no dia dos namorados, vejam só! Resolvi fazer um vídeo engraçado para ela. Quando vir, tenho certeza de que ficará cabreira.

Além do aniversário da minha mãe, como disse, hoje é dia dos namorados. Eu só tive namorado no dia dos namorados uma vez na vida, depois me casei e essa data passou a não existir. Hoje é também um dia especial neste sentido, é uma coisa nova depois de 20 anos ter um namorado no dia dos namorados!

Por estes dois fatos, ela poderá vir a ter um ataque do coração ao assistir! É brincadeirinha, mamãe!

Lulu, tamo junto! 

Veja AQUI o vídeo.

Cantando na câmara Municipal de Ipatinga - 11 de junho


Cantamos em minha terra de infância, terra do sol rachando mamona no telhado! Foi num seminário de educação, não estávamos muito bem ensaiados, mas o público gostou e alguns derramaram algumas lagriminhas quando o maestro Arlindo e a soprano Maitana cantaram Mia Gioconda, só para variar um pouquinho. Não deu tempo de ver nada, foi vapt-vupt, fomos apenas para cantar. Estou morta, mas valeu a pena!


Viajando para a cidade da minha infância - 10 de maio


Mais de cinco horas no ônibus até chegar a Ipatinga, a cidade onde passei a minha infância... É estranho voltar depois de tantos anos para o lugar onde cresci, brinque de cozinhadinha, futebol, aprendi a andar de bicicleta (virando só para um lado), e morri de calor. Ô, lugar quente, sô!

quarta-feira, 10 de junho de 2015

Experimentando gelatinas com formato de ovo frito e bombons de coco com geleia de morango - 08 e 09 de junho


Meu povo, no dia oito não deu pra fazer nada de novo, então, no dia seguinte, experimentei duas coisas novas. Perdoem-me por minha pequena falha, espero que não invalide o desafio. Eu experimentei umas gelatinas com formato de ovo frito, o que penso não ser um alimento. Eu dei para o meu filho e enquanto ele comia, eu disse que não era para comer, era de brinquedo, ele quase vomitou (sou má). O outro dizia ser um bombom, mas não passava de uma cocadinha coberta por açúcar, nenhum gosto de morango... Mas ao menos esse era gostoso.


segunda-feira, 8 de junho de 2015

Comendo Doritos Power-Taco mexicano - 07 de junho


Eu não gosto de Doritos, o único salgadinho mais horroroso que este são aqueles palitos terríveis, cheios de sal, me fazem querer vomitar. Esse Doritos consegue ser pior, é uma massa parecida com raspa de angu, sem nenhum gosto. O que dá o gosto é uma camada espessa de tempero que cobre o salgadinho, e neste, a camada tem um gosto de sopas instantâneas. Eu não entendo que alguém possa gostar disso.

Indo ao circo - 06 de junho


 Há muitos anos eu não ia a um circo, da ultima vez que fui, lembro-me de um leão raquítico e maltratado e do globo da morte, isso há mais de 20 anos! Confesso que fui meio desanimada, mas não me arrependi, a não ser pelos preços cobrados; tudo era cinco reais, a batata, o algodão doce, o cachorro quente, o refrigerante, o morango com chocolate, a maçã do amor, menos a foto que tiram como lembrança, essa custava dez reais. Eu não gosto muito dos malabarismos, tudo muito parecido. Quem salvou o circo foi o palhaço, um ótimo artista! Valeu a pena!

Palhaço Batatinha




É nóis.

sábado, 6 de junho de 2015

Comprando um bolo para o aniversário do filho - 05 de junho


Parece uma coisa normal, mas desde que ele tinha uns 5 anos nós não fazíamos nada. Às vezes eu comprava um pedaço de torta, por que a grana era mais curta ainda. Desta vez, comprei uma torta inteira e comemoramos os 19 anos do meu filho, nem acredito!

Vendo personagens de Ouro Preto - 4 de junho



Saí com o meu filho pelas ruas de Ouro preto, tomamos sorvete passamos pela primeira Arte na Barra, avistamos uma dupla se apresentando na ponte dos Contos, e pra terminar, encontramos com um senhor e seu berrante, que fez um show exclusivo para nós e pousou para que eu tirasse fotos.

Primeira Arte na Barra

Músicos na rua

Selfie

quarta-feira, 3 de junho de 2015

Relembrando a adolescência e namoro dos anos 80 e 90 - 03 de junho

Inesquecível casal dos anos 90, Cristiana Oliveira e Rafael Ilha

Na minha adolescência os cabelos eram muito mais rebeldes, os ombros muito mais largos, as cores mais gritantes e a aparência das pessoas era de desleixo. O jeans desbotado estava na moda, assim como a saia balonê, o camisão masculino para mulheres, o cabelo surfista e Chitãozinho e Xororó, assim também como as músicas pop de dor de cotovelo. As pessoas faziam bailes ou íamos a danceterias, onde todos dançavam os mesmo passinhos ensaiados. Eu e minhas amigas, particularmente, arrasávamos nos passinhos. Depois do agito, vinha a sessão de música lenta, o que a maior parte aguardava ansiosa. As luzes se escureciam e o clima mudava, os corpos suados se acalmavam e se aprontavam para uma nova batalha. Era ridículo, as mulheres se sentavam ou ficavam em algum canto abandonadas, esperando que alguém interessante as chamasse para dançar. Os rapazes, com medo da rejeição, espiavam e arriscavam aqui e ali. Alguns aceitavam o não pacificamente, mas outros não suportavam a rejeição e achincalhava a mulher. Às vezes, da dança, saía alguma coisa, um beijo, um refri, uma cerveja, um namoro, ou nada. A música lenta acabava e recomeçava o "rock", quem não tinha conseguido nada agora se esbaldava na pista, não tinha mais nada a perder.

Namoro era difícil, quase ninguém tinha telefone em casa, celular nem existia; por este motivo, se alguém quisesse reencontrar a sua paixonite, teria que frequentar o mesmo lugar com a esperança de que ela estivesse lá novamente.  Assim, iam se encontrando, sem querer querendo, até que o "ficar" se tornasse algo mais sério. O namoro era desse jeito, não tinha essa de estar se falando ou mandando mensagenzinha pelo WhatsApp a toda hora, os pombinhos só se viam no fim de semana e olhe lá. Até que este dia chegasse, saudade e mistério reinavam. Quando o namoro ficava mais sério e o rapaz ia até a casa da moça, era o grande sinal, passavam a se ver umas três vezes por semana. Um dia, a menina ficava grávida e eles se casavam. Ou não.

As coisas eram mais lentas e mais misteriosas. Melhor? Pior? Não sei... Assim como eu não sabia como me comportar naqueles tempos, continuo aprendendo a cada dia, aprendendo a lidar com as tecnologias e com o que elas mudaram nos relacionamentos e na maneira de nos relacionarmos.

Passinhos ensaiados exaustivamente

Como dançamos essa música, e rimos bastante também...

Essa arrebentava na sessão de música lenta

brincando de Charlie Charlie - 02 de junho


Mais um modismo que está "causando" na internet, o tal do jogo mediúnico/ritualístico/diabólico que evoca o tal Charlie que seria um diabo mexicano... Dizem que isso foi uma jogada para promover um filme, mas o fato é que crianças passaram mal fazendo esse ritual em escolas. Você precisa fazer uma cruz com as palavras sim e não e colocar um lápis em cima do outro, evocar o espírito/demônio e perguntar se ele está presente. Tudo uma palhaçada sem fim, o lápis se move apenas se houver alguma corrente de ar ou trepidação. Isso prova também que as pessoas podem sofrer ataques por autossugestão, crendice e medo.


Divulgando videos de familiares e amigos - 1º de junho

Andreia Lopez no clipe Despedida de Casado de Henrick Diaz



Que culpa tenho eu se vivo cercada por artistas?

 

Reportagem com Raimundo das Rabecas (meu pai)

Reportagem com Vicente Gomes (meu tio)

Reportagem com Maria das Graças (minha tia)

Reportagem com Grazi Faria (minha prima)

Clipe com Andreia Lopez (minha amiga)

segunda-feira, 1 de junho de 2015

Visitando a Festa Tradicional Italiana - 31 de maio


O domingo foi maravilhoso, fui a Festa Tradicional Italiana com essa pessoa incrível, comemos pizza Rolling Stones(com carne seca), passeamos, tomei sorvete de tangerina, do qual não gostei, conheci uma doninha de alma boa... Dia abençoado!

O engraçado é que neste fim de semana eu fiz a maioria das coisas que me deixam bem, as que havia publicado no post anterior:


Listando coisas simples e maravilhosas

1- Passar a tarde toda assistindo a filmes dramáticos e românticos;
2-Tomar sorvete;
3- Acordar tarde;
4- Ver as pessoas se emocionarem com o que você faz;
5- Ajudar alguém a se sentir melhor;
6 - Faltar ao trabalho (só fiz isso uma vez na vida - liberdadeeee!)
7- Abraçar alguém que há muito estava distante;
8- Rir até a barriga doer;
9- Comprar algo que se tenha gostado sem se preocupar com o preço;
10 - Comer algo que se tenha vontade, sem se preocupar com o preço;
11- Caminhar,
12- Dançar;
13- Conhecer lugares novos;
14- Fazer parte de um conjunto que faz ou assiste arte;
15 - Criar;
16 - Terminar uma tarefa torturante;
17 - Comida de natal;
18 - Cantoria de natal;
19- Tomar um banho pelando no inverno;
20- Edredom e pés quentes no inverno.

Falando para as mamães e assistindo à estreia da banda Zara T - 30 de maio

Muitas emoções...

Esse fim de semana compensou o marasmo das novidades anteriores! Comecei o sábado fazendo uma apresentação em comemoração ao dia das mães em uma creche, onde li uma mensagem e cantei uma musica com o meu filho. Foi tudo lindo, mesmo com a minha desafinação devido à emoção do  momento. À tarde eu presenciei a estreia da banda Zara T  em Macacos. Experimentei o acarajé (sem recheio e sem graça, merece uma nova prova), comi mel no favo e um bolo cujo nome esqueci. Amei!

Com vocês, Banda Zara T!

Passando o Reveillon fora de casa e terminando o meu blog - 31 de dezembro

Este ano foi realmente um ano decisivo para a minha vida. A ideia do blog surgiu depois de alguns acontecimentos que colocaram um po...