terça-feira, 22 de dezembro de 2015

domingo, 20 de dezembro de 2015

Recebendo uma notícia terrível - 20 de dezembro


Estava eu, com todas as minhas preocupações e questionamentos sobre os últimos acontecimentos, quando recebi uma notícia na qual não pude crer. José de Oliveira, ou apenas Zé, como gostava de ser chamado, um menino que me conheceu pelo meu blog, em 2010, e cuja amizade sincera e respeitosa se desenvolveu pelo meio cibernético, uma pessoa como poucas hoje em dia, cheia de caráter, princípios e fé na humanidade, cheia de sonhos e de planos; uma pessoa que desde muito cedo havia se decepcionado e sofrido muito, mas que há pouco havia encontrado seu grande amor. O Zé se foi... Ainda custo a acreditar que seus sonhos e planos não terão a chance de se realizarem, que não terá filhinhos, que não ficará de cabelos brancos. Uma alma tão boa se foi, e ainda não consigo entender o porquê. Um artista, um amigo, um lindo ser humano. Ainda não acredito. Fique em paz, meu amigo.




Sábado de aleluia - 19 de dezembro



Dia maluco, fomos a um estádio em Contagem assistir a um jogo de volei do Sada, shopping, pizza em casa, truco, adivinhações e tudo mais. Fiz uma coisa que nunca havia feito antes, mas isso é segredo. O mais importante de tudo, ouvi algo que pode mudar minha vida, mas ainda também é segredo.

Recebendo uma notícia importantíssima - 18 de dezembro



Este dia foi especial. Viajamos todos juntos, curtimos bons momentos e recebemos uma notícia que poderá mudar nossas vidas. Aquele provérbio chinês, ou japonês, que diz "cuidado com o que desejas, pois podes conseguir", fez muito sentido. As minhas certezas estão se tornando realidade, mais uma prova da lei da atração.

Passando uma quinta diferente - 17 de dezembro

 
Quinta ótima, fui trabalhar pela manhã e à tarde recebi meus queridos, de quem não desgrudei até domingo, deu para matar um pouco da saudade.

quarta-feira, 16 de dezembro de 2015

Constatando a força da positividade - 16 de dezembro



Há poucos dias falei sobre O segredo, e toda essa coisa que nada mais é que física. Desde o início do ano eu tenho uma certeza secreta de que algumas coisas acontecerão, por mais que tudo pareça o contrário, e é essa certeza que me manteve e mantém otimista. Hoje algo inesperado, mas ao mesmo esperado aconteceu, o que só vem provar que tudo é possível nessa vida. Eu sei ainda que é apenas o início, estou muito feliz e tenho a certeza de que tudo será maravilhoso!

Levando o filho para o trabalho - 15 de dezembro


Férias escolares, biblioteca mais vazia que cemitério em dia chuvoso, decidi levar meu filhote para o trabalho, e não é que ele gostou?

segunda-feira, 14 de dezembro de 2015

Tomando Blast Romeu e Julieta - 14 de dezembro



Nossa, esse é um manjar dos deuses! Se fosse um pouco menos doce, seria perfeito!

Voltando ao restaurante onde fui pela primeira vez com o meu amor - 13 de dezembro

Fazem nove meses que me encontrei pela primeira vez com o  meu querido companheiro, e, na ocasião, fomos almoçar neste restaurante. É um local onde vão as pessoas mais abastadas, embora nós dois sejamos simples e preferimos ficar entre os mais humildes, como nós. Adoro ficar observando a plasticidade das pessoas, especialmente das mulheres, novas ou velhas, com seus cabelos falsificados (como o meu era), suas maquiagens pesadíssimas à luz do sol, suas roupas caras e extravagantes, suas sobrancelhas pintadas, desenhadas, ou tatuadas... Tudo fora de mim e do meu universo. No dia em que nos encontramos, não prestei atenção em nada disso, só na conversa agradável e maluca que tivemos. A comida não é muito diferente da comida de outros lugares mais ralé, eu ainda não entendo porque se formava fila do lado de fora de Patricinhas e Mauricinhos, talvez seja o preço. Não importa.O que importa é a companhia.

Passando um sábado fora de mim - 12 de dezembro



Eu estava mumítica, eu não sabia se era manhã ou tarde, não sei se o que fiz, fiz, e que horas fiz. Dormi por horas, e fora de casa! Não sei se sonhava, vivia ou imaginava. Só me lembro de algumas mãos e de algumas palavras. Lembro-me que sorri. Então, foi bom.

Pensando sobre O Segredo - 11 de dezembro


O documentário/livro foi inventado com propósitos comerciais e relegado ao nimbo literário da autoajuda. Confesso que no início fiquei com o pé atrás sobre o tema, mas tudo o que é falado, nada mais é do que o que eu sinto como sendo verdade.  

Do que somos feitos? Cada molécula, átomo de nossa matéria, de todas as coisas, vivas ou mortas? Somos energia. A verdade é que eu não consigo explicar o significado de energia, sei que é uma força que nunca se acaba, mas se transforma. Se tudo é feito da mesma coisa, somos todos parte de um grande organismo que funciona em harmonia e cujas partes influenciam diretamente sobre as outras. A este organismo todo eu chamo Deus, algo complexo que não cabe em nossa compreensão. Somos todos parte desse organismo, então somos todos parte de Deus, somos Deus e temos o poder de nos influenciar mutuamente. Pensamentos emitem uma determinada frequência de energia, e são eles, não os orixás, a macumba, os santos, os gurus que transformam as coisas, estes podem ser vistos como instrumentos para potencializar a crença e o poder do desejo. Se acreditamos em algo, este algo poderá se tornar realidade, porque tudo é possível neste universo de energias interligadas.

Não é magia, não é misticismo, não é religião. Talvez seja um tipo de crença, baseada em informações não concretas, mas a verdade é que apenas conseguem o que querem aqueles que nunca duvidaram que conseguiriam; assim como aqueles que desejam com as entranhas o mal a outra pessoa, poderá, de alguma forma, interferir no campo energético desta, mas não sem causar mal a si próprio também. 

Creio na confiança que depositamos em algo, não na fé no futuro. Não é sonhar com um futuro longínquo e impossível, mas ter a certeza de que todos merecemos e podemos ter uma vida plena de prazeres e alegrias. E assim será.

Dando um pontapé na monografia - 10 de dezembro


Acho que finalmente estou caminhando nesta página da minha vida. Neste dia o meu companheiro querido me deu boas dicas sobre o meu texto, assim como a minha querida orientadora. Eu não me importo com a nota final, só preciso fechar este capítulo da minha vida que se arrasta por quase 15 anos, e espero fechar para que outro possa começar.

Refletindo sobre as relações afetivas - 9 de dezembro

 
Já dizia Antoine de Saint Exupery, "você se torna eternamente responsável por aquilo que cativa"... Eu tenho um certo medo de cativar pessoas, porque eu sou um tipo estranho de emimesmada, isso não quer dizer egoísta ou egocêntrica, quer dizer que eu penso que as pessoas agem da mesma forma que eu. Eu sou desapegada, ao mesmo tempo que tenho apego extremo seletivo, ou seja, eu me apego muito a algumas pessoas, quanto às outras, admiro-as, ajudo-as aprecio a companhia, celebro, desejo felicidades, mas não consigo ter muito espaço para me dedicar como gostariam. Aliás, na minha opinião, não deveríamos nunca esperar nada de ninguém, mas sempre estarmos abertos para compartilhar os bons e os maus momentos.

O meu problema é esse, quando sou cativada, me doo tanto qua não sobra muito de mim. Sou extremos, intensa e plena. Elejo os especiais e se tornam especiais, todos os outros são queridos, mas cada qual tem o seu lugar. Por isso temo. Temo cativar e ser cativada. temo os extremos. Temo não corresponder e não ser correspondida. Temo... Mas mesmo assim, me entrego.

Indo trabalhar no feriado - 8 de dezembro


Nunca tive tanta raiva de ir trabalhar, Belo Horizonte era feriado, UFOP era feriado, prefeitura era feriado, mas IFMG, não, imagina... No entanto, mesmo depois de três meses em greve, os professores vão ter um mês de férias, parabéns.

Comendo bombom salgado - 7 de dezembro



Nada mais é que uma bolinha recheada com frango... Gostosinho, mas, nada de especial.

Celebrando com cunhadinha e familia - 6 de dezembro

 
O domingão foi só de alegria, cunhadinha veio em casa pela primeira vez, contou suas historias, rimos, criançada brincando, foi tudo ótimo.

terça-feira, 8 de dezembro de 2015

Falando sobre a minha carta ao meu futuro amor - 5 de dezembro


Em 5 de  dezembro de 2014 eu resolvi escrever uma carta ao meu futuro amor. Eu idealizei alguém que viria para a minha vida e me ajudaria a esquecer de todos os momentos tristes que tinha vivido até ali. Mentalizei e escrevi:

Oi meu amor!

Eu esperei tanto tempo por voce, me enganei algumas vezes, muitas vezes, sofri muito, mas acho que tudo teve um propósito, que era o de amadurecer  e me conhecer; só me conhecendo eu estaria pronta para conhecer e reconhecer o outro, reconhecer o amor verdadeiro. Eu pensei que nunca seria capaz de amar intensamente, de amar novamente. Eu pensei que amor verdadeiro não existia, eu pensei que nunca o encontraria, mas percebi que o par perfeito é muito mais que um ser idealizado, imaginado. O par perfeito é aquele que é perfeito para você, e ser perfeito para você é estar disposto a viver o amor da mesma maneira que você.

Eu sei que você está aí em algum lugar, também teve algumas experiências e encontrou pessoas que não valorizaram o seu amor, porém, você não perdeu a fé e a alegria. Gostaria de encontrá-lo logo, mas sei que talvez precise de um tempo. Eu sei que você é uma pessoa inteligente e sensível, que gosta de uma vida familiar. Eu não sei se você tem filhos, mas se tiver, só virão somar em minha vida. Eu sei que você vai amar e se dedicar aos meus filhos como merecem. Eu sei que você vai me ajudar a crescer como ser humano. Juntos vamos viajar por este mundo, descobrindo novas culturas e pessoas. Juntos vamos rir, dançar e descansar, assistir a filmes e discutir problemas e soluções. Juntos viveremos conflitos, mas nunca ofenderemos ou humilharemos um ao outro.

Eu quero ser a sua mulher perfeita. Espero que entenda o meu jeito, às vezes calado, às vezes criativo e desorganizado. Embora não goste de cozinhar, me esforçarei para fazer de nossa casa um lar, onde quer que vamos. Espero que os seus dias sejam mais felizes ao nosso lado.

Quero olhar nos seus olhos e finalmente ter a certeza de que encontrei um companheiro com quem eu me sinta livre para ser eu mesma, um companheiro de peito aberto e disposição para me acompanhar e me defender. Eu também estarei disposta a seguir o nosso caminho e aprender mais. Espero ficar velhinha ao seu lado, acariciando os seus cabelinhos brancos. A sua sabedoria me ajudará em momentos críticos. Nunca nos arrependeremos de nos termos escolhidos

Espero por você ansiosa. Sei que chegará de maneira inesperada e não faremos esforços. Sei que lerei em seus olhos a imensidão do seu amor e ternura. Sei que poderei confiar em você, assim como você saberá que poderá confiar em mim. daremos muitas risadas e faremos planos. Teremos uma vida plena.

Venha logo, meu amor! Já imagino os seus cabelos e os seus olhos brilhantes. Imagino o seu sorriso franco e a sua disposição para a vida. Venha na hora certa. Terei finalmente uma família feliz e todos nos amaremos.

Espero-o desde sempre.

Luciana.

Exatamente um mês depois alguém me mandou uma mensagem, e esse alguém é, provavelmente, a pessoa para quem escrevi esta carta.

sexta-feira, 4 de dezembro de 2015

Descrevendo um dia meu - 4 de dezembro


 * Barulho infernal às 5:30, de moto, ônibus, de gente contando caso no meio da rua, parecem todos estar dentro do quarto. Sono avassalador. Filho se levanta, faz o que tem de fazer e sai para a escola. Tento dormir.

* Pensamentos me invadem como enxame de vespas nervosas, tenho que varrer, pegar roupa, dobrar, café, louça suja, comida, comer, acordar menino, ficar irritada por estar atrasada, sair.

* Ir ao dentista, descobrir que tenho que fazer canal, ficar com a boca toda anestesiada, não comer, ir com menino até a escola, ir trabalhar.


* Ficar no trabalho por 8 horas, ouvir comentários desagradáveis, tentar escrever a monografia, pensar no julgamento que participarei, pensar no que falta em casa, pensar no tempo, pensar no fim de ano, pensar no ano que vem.

* Voltar para a casa a noite, comércio fechado, pensar no que comer, pegar ônibus lotado, ir em pé. Chegar depois das 9:00, não ter nada para comer e muita bagunça, menino reclamando de fome, inventar uma gororoba, menino doente.

* Pensar em alguma coisa nova para escrever no blog, quase desanimar de tudo, tomar um fôlego. Perder tempo na internet, assistir filme e não conseguir ir dormir antes de duas da madruga. Pensar, pensar, pensar e não encontrar nenhuma resposta. Tentar dormir e em duas horas, acordar com o barulho da vida.

quinta-feira, 3 de dezembro de 2015

Relembrando os melhores momentos do desafio - 3 de dezembro


Confesso que na reta final deu um desânimo e não estou escrevendo todos os dias, deixo tudo pra escrever num dia só.... Mas, para pensar que tudo valeu a pena colocarei aqui a playlist dos vídeos que fiz para este desafio, para mim, são os melhores. Prometo me esforçar mais nestes últimos dias que faltam.

CLIQUE AQUI PARA CONFERIR OS "MELHORES" MOMENTOS

Pensando sobre a possibilidade de viver sem Facebook - 2 de dezembro


Eu estou no Facebook desde 2009 e quando penso em tudo o que eu vivi através da rede, penso que os momentos tensos e negativos são a maior parte. O Facebook é um lugar onde nos expressamos e esperamos um feedback da plateia, formada apenas por amigos reais ou por milhares de desconhecidos. Colocamos fotos felizes e aguardamos os comentários das pessoas que também ficam felizes por nos verem felizes, mas a verdade é que poucas pessoas se sentem felizes ao verem os outros felizes; muitos dos comentários são sarcasmos disfarçados, e a maioria das pessoas que veem e que comentam, não comentam nas postagens, mas com outras pessoas que podem nos odiar, nos invejar, ou escarnecer de nossos compartilhamentos, nós nunca saberemos, ou saberemos da pior forma. Compartilhamos as nossas alegrias, mas com quem?

O Facebook é um arquivo ambulante de nossas vidas. Ele é capaz de reconhecer nossos rostos em qualquer foto e lá estão muitas informações que não gostaríamos que ninguém mais soubesse. Aquelas conversas mais íntimas, estão lá. Aquele comentário de mil novecentos e lá vai cacetada, está lá. Se uma rede terrorista (especialmente americana) quiser destruir nossas vidas, basta que tenha acesso aos dados do Facebook. Zuckeberg quer dominar o mundo, mas os zumbis estão viciados demais para se importarem.

Então penso, como sair do Facebook? E todos os contatos, todas as imagens, todos os comentários? E todas as informações que estarei perdendo?

Pois bem, não é nada fácil. Mas, quando penso nas pessoas com quem falo, eu as tenho por outros meios, e nem são tantas. Quando penso nos comentários do passado, nem me lembro deles, nem tampouco os vejo. Quando penso nas fotos, há outras formas de guardá-las. Mas porque eu deveria sair do Facebook?

Lembrando do tempo inútil que eu passei rolando o mouse, eu vejo o quanto a minha vida foi desperdiçada... Overdose de notícias repetitivas, comentários racistas e intolerantes, e algumas poucas publicações que realmente acrescentaram algo. Alguns momentos de falsa alegria com um pequeno sucesso na rede e tudo se apaga novamente... 

Outra coisa que o Facebook nos proporciona é um eterno desassossego, porque aquilo é uma fonte de informações, tanto para os que querem bem, quanto para os stalkers. Antigamente, quando um relacionamento terminava, terminava mesmo, na maioria das vezes. Hoje, a pessoa poderá seguir o amado até o fim da vida, observando todos os seus passos e os das pessoas com quem ele se relaciona. Sem falar no estrago que esses stalkers, ou pessoas sem noção e maldosas podem causar na vida dos outros. Será que vale a pena este eterno desassossego?

Eu não sei. Essa rede  faz parte de nossas vidas, vivemos em um mundo paralelo, possibilitado pela internet. Passamos a maior parte do tempo sentados, com reflexões rasas e superficiais sobre um vasto conhecimento enciclopédico, exaustos sem nada fazer. Deixamos que estranhos entrem nos portões de nossas casas e vejam o que fazemos na sala de estar, deixamos que acompanhem os passos de nossos filhos, e que saibam de nossas fraquezas. Permitimo-nos sofrer o que os famosos sofrem, sem sermos famosos e sem termos os benefícios de ser famoso.

É fácil deixar tudo isso, vale a pena? Eu ainda não sei...Talvez dependa do uso que façamos da ferramenta, da quantidade de informação expomos e com quem decidimos compartilhar nossa intimidade. Estamos preparados para as consequências? O futuro dirá.

Escapando de um juri sinistro - 01 de dezembro


Neste dia teve início o julgamento do delegado acusado de matar a namorada. Graças à Deus eu não fui sorteada para ficar neste júri que está previsto para durar  de três a quatro dias.

quarta-feira, 2 de dezembro de 2015

Lembrando de uma adivinhação violenta - 30 de novembro


Essa eu vi no livro do Menino Maluquinho, há um tempo atrás.

Adivinhação surpreendente

1. Peça a um amigo que pense em um número qualquer de 2 a 9.
2. Feito isso, diga que multiplique esse número pensando por 9.
3. O resultado deve dar um número com 2 algarismos (por exemplo, 27). Peça, então, que some esse 2 algarismos (por exemplo, 2+7=9)
4. Que diminua 5 do resultado dessa soma.
5. Que ele procure, no alfabeto, a letra correspondente ao número que resultar dessa subtração (por exemplo, 1=A, 2=B, etc.)
6. Agora, pense que num país que tenha, como inicial, a letra encontrada.
7. Peça que encontre a quinta letra do nome desse país.
8. Que pense, agora, num animal que tenha como inicial, a letra encontrada.
9. Que pense, agora, numa cor que comece com essa mesma letra.
10. Para terminar, que pense numa fruta de que esse animal gosta, com qualquer letra.
Nesse momento, você pergunta: "Porque esse macaco marrom estava comendo banana na Dinamarca?"

Seu amigo (a) ficará espantadíssimo com tal poder de adivinhação. Você só poderá fazer essa brincadeira com alguém que não saiba o resultado. Senão, perde a graça.
Esse truque dá certo porquer oque a grande maioria das pessoas vai pensar sempre nas mesmas respostas. Por quê? Porque o resultado da operação inicial dará sempre 4. Veja o exemplo:
Um número de 1 a 9
Exemplo: 6
6x9=54
5+4=9
9-5=4

A quarta letra do alfabeto é D.
Pensando num país com a letra D, sempre se pensa em Dinamarca. A não ser que encontre um sabichão que pense em Djibuti ou Dominica
A quinta letra de Dinamarca é M
Bicho com a letra M: geralmente se pensa em Macaco.
Ainda mais quando se está sendo pressionado a pensar rápido.
Cor com a letra M: rapidamente a pessoa vai pensar em Marrom
Fruta de que o macaco gosta.... Banana!

Esse é o resultado com quase 100% das pessoas.

Fazendo uma nota online - 29 de novembro

Fazendo o teste das cores - 28 de novembro

Teste

Fez um pouco de sentido...

Resultado!

luciana
• Como você opera, age, frente aos seus objetivos e desejos:
Busca relações afetuosas, satisfatórias e harmoniosas. Deseja uma união íntima em que haja amor, abnegação e confiança mutua.

• Suas preferências reais:
É imaginativo e sensível; procura expandir essas qualidades - especialmente na companhia de alguém igualmente sensível. O interesse e o entusiasmo são facilmente despertados pelo incomum e pela aventura.

• Sua situação real:
As circunstâncias o estão obrigando a transigir, a reprimir suas exigências e esperanças, e a abrir mão, por ora, de algumas das coisas que deseja.

• O que você quer evitar:
Interpretação fisiológica: Supressão das necessidade físicas e nervosas do corpo. Interpretação psicológica: A situação atual é desagradável. Tem necessidade insatisfeita de aliar-se com aqueles cujos padrões sejam tão elevados quanto os seus, e de sobressair acima do vulgo. O controle dos instintos sensuais restringe sua capacidade de entregar, mas o isolamento resultante leva ao impulso para integrar-se e permitir a ligação com outra pessoa. Isso o perturba, já que tais instintos são considerados fraquezas para ser superadas; reconhece que somente pelo continuo autocontrole é que pode esperar manter sua atitude de superioridade individual. Quer ser amado ou admirado, apenas pelo que é; precisa de atenção, de aprovação e da estima geral. Em suma: Exige que o reconheçam como individuo excepcional.

Interpretação fisiológica: Tensão resultante da supressão de desejos físicos ou sexuais e de atenção insuficiente às necessidades corporais. Interpretação psicológica: A situação atual é desagradável. Tem uma necessidade insatisfeita de aliar-se a outros cujos padrões sejam tão elevados quanto os seus e de sobressair acima do comum. O controle dos instintos sexuais restringe sua capacidade de se entregar, mas o isolamento resultante torna imperiosa essa entrega e necessário unir-se com outra pessoa. Isto o perturba, já qua tais instintos são considerados fraquezas a ser superadas; acha que somente pelo comedimento continuo é que pode esperar manter sua atitude de superioridade individual. Quer ser amado ou admirado apenas por si mesmo; precisa de atenção , de consideração e da estima dos outros. Em suma: Exige estima como um individuo excepcional.

• Seu problema real:
Precisa alcançar uma condição estável e tranqüila que lhe permita libertar-se de uma preocupação que talvez o impeça de alcançar tudo o que deseja.

Quer ser estimado e respeitado e procura obtê-lo numa união íntima e tranqüila, de mútua estima. 

Falando com um robô - 27 de novembro

Converse com o Ed



Robô Ed: Olá! Meu nome é Ed, estou aqui para ajudar na preservação de energia e de outros recursos naturais. Sobre o que você quer conversar?
Você:vamos
Robô Ed: Vamos aonde?
Você:conversar uai
Robô Ed: Sobre o que você quer conversar?
Você:sobre o futuro
Robô Ed: Eu acredito no futuro. E acho que quanto mais gente tiver fé no futuro, melhor vai ser. E vá pensando em energias alternativas para viver bem no futuro...
Você:Para que tanta energia?
Robô Ed: A ciência define energia como capacidade de produzir trabalho. Energia é o que faz TUDO se mover. Eu, você, o universo, o caminhão... Você quer uma definição de energia mais formal?
Você:não, obrigada
Robô Ed: Se você não quer, paciência.
Você:hahaha
Robô Ed: Aiuehauiheuiah!
Você:deixa de ser besta
Robô Ed: Deixa de ser o que??!
Você:besta
Robô Ed: Besta é arma da Idade Média!
Você:interessante
Robô Ed: Muito interessante!
Você:quem fez seu sistema de dados?
Robô Ed: Não sou um sistema!
Você:de onde voce tira as respostas?
Robô Ed: As respostas saem da minha cabeça mesmo. É aí que fica meu banco de dados! Aliás, você faz coisa parecida: tira respostas da memória.
Você:Eram os deuses astronautas?
Robô Ed: Olha... vai ver até eram. Em Nazca (Perú) tem desenhos e marcas no chão que bem parecem um aeroporto. Erich Von Daniken acreditava piamente que os antigos deuses nada mais eram que astronautas.
Você:Credo, seu sistema de dados é violento mesmo, hein!
Robô Ed: Não sou um sistema!
Você:Jesus viveu na Inida?
Robô Ed: Jesus, em hebraico, significa salvação.
Você:Jesus viveu na India?
Robô Ed: Eu vivo de energia solar. Me alimento de Vex.
Você:Ah, tá. Seu sistema não é tão bom assim
Robô Ed: Não sou um sistema!
Você:Não sabe dizer outra coisa?
Robô Ed: Outra coisa o que, por exemplo?
Você:Fale sobre o meu futuro
Robô Ed: Não tenho bola de cristal, mas posso garantir que, se o ser humano cuidar bem da natureza, o futuro vai ser bem melhor.
Você:hahaha
Robô Ed: Aiuehauiheuiah!
Você:Cansei de falar com uma máquina, tchau.
Robô Ed: É? Então falo eu. Que assunto você prefere? Pode ser sobre bichos (amebas, anêmonas...), doenças (esquistossomose, malária...), cientistas, inventores, dicas...

Passando o Reveillon fora de casa e terminando o meu blog - 31 de dezembro

Este ano foi realmente um ano decisivo para a minha vida. A ideia do blog surgiu depois de alguns acontecimentos que colocaram um po...